segunda-feira, 4 de abril de 2011

O ANJO DO AMOR





















Esta noite,
se os anjos me emprestassem seus poderes,

eu voaria alto,
voaria de encontro aos braços daquela que eu amo,

levaria comigo toda a pureza
que ha no amor e colocaria diante de seus olhos,
por que o brilho deste poder é infinito,

no meio do caminho eu colheria
as mais belas rosas azuis do prado celeste do paraíso,
e entregaria junto com o meu coração,
ela merece este sentimento, ela merece o meu amor,

eu quebraria as aureolas douradas ao chão,
sua magia abririam portas, as portas do vale encantado,
onde o prazer de estar ao seu lado na terra do arado,
é o mesmo de viver intensamente este amor,

os anjos estão sorrindo, eles estão esperançosos,
torcendo pelo sorrido que ei de ver em seu rosto,
todos os dias, todas as noites,

as lagrimas são um momento magico em nossas vidas
qualquer um pode ver, qualquer um pode sentir,

próximo as nuvens do céu, eu pode avistar
um anjo sentado, triste, chorando,
ele apenas queria presenciar este prazer,
por que ela é um anjo, o anjo do meu amor,

com apenas um leve toque do sopro
seus olhos se fecharam, em perfume celestial
eu fui banhado, em uma essência divina,
para um beijo matrimonial,

e assim continuei,

próximo a varanda, lá estava ela,
tão linda, seu olhar parecia duas estrelas
que ofuscavam minha visai, sim, ela é muito linda,

rapidamente meu coração disparou,
um sentimento de vergonha avermelhava-me o rosto,
mas eu não desistiria, não ali, não aquela hora,

por que este amor, é mais do que eu,
minha alma queimaria por mil anos,
eu vejo o criador olhando, em seus olhos um brilho
que jamais vi, eu fui adiante, eu tinha que me declarar.




LEANDO OCSEMBERG

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