domingo, 3 de abril de 2011

DOCE MENINA II






















Ei! espere, precisamos conversar,
não se vá assim de repente,
se não eu vou questionar sobre nós,
eu irei duvidar a respeito desse amor,

doce menina,
você é a estrela que brilha em minha vida,
como chuva de verão, como o sol que brilha
surgindo por entre nuvens de um temporal,

o sabor de seus lábios
sempre foi o meu pecado,
você sempre foi o desejo
de um poeta apaixonado,

um poeta que lhe escreve poesias de amor
que lhe olha com todo o carinho,
que no frio ao seu lado quer ser o seu cobertor,

que alem do amor, também é seu amigo,

nas rosas que lhe entreguei
a essência de minha sinceridade,
na declaração de amor foi-se
o coração carregado de felicidade,

belos momentos de um dia passarmos juntos,
em um beijo roubado, no olhar trocado,
seu amor nunca nego, eu sempre quero,

o passo da vida não é longo
o mundo é cheio de mistérios,
e através desta poesia te digo,

és eterno o que quero,
por que vem do fundo de minha alma
o amor que não nego,

o amor que sinto por você.





LEANDRO OCSEMBERG

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