É um tipo de silencio no seu rosto,
Toda vez que te olho dentro dos olhos,
Luzes vivas na noite,
Luzes que voam suavemente no ar
E pousam levemente nas folhas borradas nas lágrimas,
E eu sempre sinto sua presença na solidão,
Eu sempre te procuro no olhar mas você sempre
Esteve lá, viva dentro do meu coração,
É uma ventania leve no bater das asas da borboleta
Que paira sobre as flores e seus perfumes,
É o balançar desigual nas mãos e seus costumes,
É apenas uma verdade
Não deixar você escapar daqui,
É uma mania doce e envenenada de te querer,
Luzes vivas na noite,
Vagalumes perdidos procurando o que encontrar,
Este silencio não pode continuar,
Por que as flores com seu jeito
Ainda são tudo o que posso sentir,
Elas ainda são o desenho que me levam até você,
É uma verdade te abraçar e desejar sempre esta prisão,
Eu sempre sinto suas mãos no meu rosto
Tocando minha vida que nasce nos olhos
E correm em direção contraria do destino,
Uma verdade,
É repousar confiante no aconchego do seu colo
E deleitar nos caminhos ondulares do seu corpo quente e seu
coração carinhoso.
LEANDRO OCSEMBERG
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