Enquanto seu
corpo
era pregado,
as lágrimas
dos anjos
se
derramavam aos seus pés,
a luz de seu
espirito brilhava no infinito,
em seu rosto
ensanguentado,
através de
suas palavras de ébano
que jorravam
em tom harmônico e divino,
seu olhar
tinha a visão do paraíso,
sua dor
preenchem-me os olhos,
tão distante
da verdade que desistimos,
amar de mais
é o meu pecado,
mas por este
amor voou livre sem perigo,
na noite o
vento sopra tão suave
guerreando contra
sua coroa de espinhos,
é dardo voraz,
seta dourado do amor
vagante
pelos prados do paraíso,
em meu
coração,
descansa sua
memória infinita,
até soar do
sinal da luz
sobre meu corpo
moribundo,
no alcançar
de sua graça e tê-lo novamente comigo.
LEANDRO
OCSEMBERG
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