Quando o
destino
brilha
desabitado no céu,
é o seu
olhar que eu vejo,
escutando as
crianças nas ruas
com suas
brincadeiras,
é você que
eu observo em cada sorriso,
mas você
preferiu as diferenças,
eu abriria
mão da poesia,
mas ela é
tudo que me careceu,
gasto o meu
imortal suspiro sabendo
que você
esta a espera de um outro alguém,
e quando
você me ver no olhar dele?,
você
lembrará querida de como eu te amo,
seria uma
chuva em seus olhos, ou
um inverno
em seu coração?,
quando ele a
esquecer
para sorrir
em sua roda de amigos,
se
desculpando com flores
e lhe
roubando o sorriso,
você
lembrará de mim querida,
eu te amo
como as linhas em rima,
eu abriria
mão da poesia,
mas ela é
tudo que me careceu,
eu gasto o
meu último suspiro,
sabendo que
ele não te amaria como um poeta ama.
LEANDRO
OCSEMBERG
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