sexta-feira, 23 de novembro de 2012

MEU DOCE PECADO





















A lua estava a nosso favor
mas o tempo estava contra mim,
e isto me fez pensar,
nesse nosso amor sem fim,

quisera eu despejar
todo esse amor,
eternamente apaixonado
meu doce pecado de amor,

como um pingo d’água
que percorre teu corpo,
no emaranhado do seu deleite
desfrutar no calor de seu fogo,

ao tocá-la,
como as estrelas no céu eu seria,
ao decifra-la como o universo
em sua vida eu me completaria,

na felicidade do amor sereno
em seus caminhos pétalas de flores choveriam,
na paisagem deslumbrantes, de mistérios exuberantes,
em seu paraíso eu me transformaria,

e assim continuaria a te contornar em palavras de poesia.



LEANDRO OCSEMBERG

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