O perfume do
teu corpo
és como de
rosas brancas,
empregando
em meu corpo
reavivado em
sua árdua chama,
seu coração
se conjuga ao meu
é através
dos seus olhos que vejo
minha a vida
em ti espaireceu,
a dor
ressurgi das cinzas
no tom de
seu ego abandono,
arde assim a
ferida cicatrizada
do calor
profundo de teu corpo,
não és
ventania
mas me leva
consigo,
ensina-me a
escapar
de seus
loucos desejos, e assim te sigo,
você ouvirás
de meus lábios
o silencio
que te aprisiona,
como tornado
violento
que no
coração se afronta,
dominado em
palmas de suas mãos sedutoras,
fazes-me livre
para ser aprisionado em teu paladar,
despedaça-me,
remonte-me para que eu possa te aguar .
LEANDRO
OCSEMBERG
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