Amor, meu amor,
no silencio de
seus lábios
não sinto a
ventania,
na falta de seus
braços
minha dor é em
agonia,
amor, meu amor,
sua ausência me
falta
como o sol que vem
há distância,
seu colo meu
manancial
de puro alto
astral,
minha dor é
lágrimas de criança,
bate o desejo
e a saudade se
revela,
não é desespero ou
um pingo de medo,
tempestade é a dor
da aquarela,
amor, meu amor,
dona dos meus
medos,
sinto agora o
horror da solidão
que são como
noites de pesadelos,
impulso magnético,
sem freio e sarcástico
pobre coração que
bate em suas mãos,
coração leviano e
apaixonado,
basta um sorriso,
e ele vive como menino,
eterno é estar ao
seu lado,
amor, meu amor,
és sim no meu
olhar a flor mais bela,
minha dor é a
distancia como a estação da primavera,
botões de rosas,
em seus espinhos
maltratados,
és minha dor a
distancia dos seus braços,
amor, meu amor
que um dia fizeste
de mim,
sou pobre garoto,
por ti como louco
vivo no desejo do
seu afago.
LEANDRO OCSEMBERG
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