A humanidade julga,
Sem precedentes..
Os portões do inferno se abrem,
Quando crianças..
Protegidas pelos anjos,
Ao entardecer..
São devoradores livres,
A humanidade desenha seu destino,
Traçando palmo a palmo
Uma desgraça propositadamente,
Eu sei que isso esta errado,
Mas as lágrimas fazem os sentimentos serem reais,
As lágrimas são "humanas"..
Por que os humanos não são "humanos"?,
No desfecho emocional que a vida tem..
A humanidade julga, e todo amor divino
É colocado a beira do abismo de seu próprio "inferno",
Eu sei que isso esta errado..
Mas se todos os seus demônios se libertassem..
A humanidade anseia por isso,
Um dia sem sol, noites sem estrelas..
Sem confissões que a morte não é o fim,
A humanidade julga..
Mas quando crianças..
Eu sei que isso esta errado,
Mas o espírito da tristeza se abate no ar,
Destruindo a morada do espírito que brilha no olhar inocente,
O pecado parece prazeroso como o amanhecer..
E o erros são os únicos que encharcam-lhe a pele velha e os ossos cansados,
Sem confissões que a morte não é o fim..,
A humanidade julga,
Sem confissões de um encontro com seu próprio "Deus" inventado..
A humanidade assassina sua única libertação.
Leandro ocsemberg
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