Eu clamo por seu nome,
Com os joelhos curvados..
Com o coração em mãos à lhe dizer..
Eu clamo por seu nome,
Incline seus ouvidos até aqui,
Onde está o sentindo da vida
Sem a misericórdia do seu amor?,
Nas lamentações que rogam por justiças..
O retrato em sangue do desprezo e dor,
Abra os seus olhos,
Recolha-me para os teus braços,
Mova seu semblante pelas planícies de minha alma,
Abra os seus olhos,
Revele-se como do início da criação,
Em oceanos agonizantes que acoberta a solidão,
Onde está o sentindo da vida
Sem a misericórdia do seu amor?,
Abra os seus olhos, Incline seus ouvidos,
Aceite deste moribundo o clamor,
De joelhos curvados..
Com o coração em mãos..
Um brilho fraco no olhar te chama,
Revele-se,
Mova suas mãos e purifique o espírito.
Leandro ocsemberg
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