Esta noite ele vira como um ladrão,
e o nevoeiro
surgira lentamente, frio,
tocando o ar em
tão profunda escuridão,
castelos iram
desmoronar,
jardins se
consumiram terra a dentro,
nada vivera,
somente a dor esteve viva,
qualquer um pode
ver,
no caminho para o
abismo
vinha uma
carruagem e dentro
a beleza exterior ,a
luxuria,
ate aquele que foi
crucificado
fora trocado por
miseras moedas de ouro,
ele é o salvador
enquanto sangra??,
o ego flui, o
desejo sacia, mas nada
ha para nos em tão
grande montanha luminosa,
mas não pelo
nossos sonhos,
você tem todo o
sofrimento, toda simpatia,
você possui a compaixão,
que outrora nega a outros,
e com ele vem uma
febre, mas que perdão
vira de um
espirito triste?,
em sua fúria os
anjos lamentam,
o paraíso chora a
sua ausência,
aqui tivemos
nossos dias de gloria,
pétalas negras
caem sobre meu leito,
é apenas o medo
deixando-me em paz,
nunca houve o que
temer,
em um reino de um
rei coroado
eu ouço os sinos,
eu posso sentir
as palavras de
seus lábios,
eu ouço alguém
dizer hei! irmão,
venha comigo,
então por que eu
estava há queimar?.
LEANDRO OCSEMBERG