Lágrimas artificiais,
inúmeras palavras
de desengano
em uma cidade
cheia de sombras apagadas,
ela esta chorando
de novo
para ser livre de
si mesma
em um paraíso
desgastado,
paraíso, lindo em
seu sorriso
paraíso apagado,
iludido,
trocado por dez
minutos de agonia,
paraíso que se
esfarela e se queima,
ela costumava a
brilhar como o sol
em plena meia
noite de uma madrugada fria,
e eu não podia
evitar o sentimento,
simplesmente me
virar e correr de si mesmo,
ela sonhava com um
desejo perfeito,
nas mãos de um
homem quebrado como
ilesos cacos de
vidro ao chão de um jardim,
eu poderia
explodir através do vento
no mundo dos
sonhos desenhados em seu sorriso,
mas a distancia
sempre desafia o sentimento,
se eu pudesse ver
quem seria o tempo todo
se eu pudesse ser
quem ela queria o tempo todo,
o tempo todo seria
eu em seus braços,
seu regrador
lagrimal não para
mostrando seus
planos borrados em mim,
isto a desgasta,
isto.. a desgasta,
ela costumava a
brilhar como o sol
em plena meia
noite de uma madrugada fria,
e eu não podia
evitar o sentimento,
simplesmente me
virar e correr de si mesmo,
se eu pudesse ver
quem seria o tempo todo
se eu pudesse ser
quem ela queria o tempo todo,
o tempo todo seria
eu em seus lábios,
ela é real, um
amor plantado,
ela é real, meu
amor imaginário,
um sonho
verdadeiro que vive em mim.
LEANDRO OCSEMBERG.
Nenhum comentário:
Postar um comentário