Negar para si mesmo
A permanência do consciente,
Deixar rolar a lágrima
E sentir na pele a dor existente,
Você deixa o seu próprio mundo
De olhos fechados à silenciar-se,
Para revelar que a dor é real
E nos confins dos sentimentos esquivar-se,
Entre a luz e a sombra..
Existem lembranças que nunca iram se apagar,
E as vezes, tudo o que você apenas deseja
É aquele pequeno e profundo oceano de paz,
Dos erros presenteados..
As vezes a sorte é uma questão de predição,
Aos acertos inesperados..
Nenhum apreço digno à razão,
Da ferida que se adorna
Na pele do coração,
Toda conjuntura se dobra
Na fantasia da ilusão,
E as vezes é isso..
Nos limitamos a verdade que se esconde.
Leandro ocsemberg
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